Professor dos Anos Iniciais da Rede Municipal de Educação desde 1997 - Obrigado Pela Visita! Ano Letivo - 2023

Alunos da Escola Cônego José Bulhões realizam prova do SAVEAL

Os alunos do 5º Ano deste estabelecimento de ensino [Escola Municipal de Educação Básica Cônego José Bulhões] farão amanhã 1º de setembro prova do Sistema de Avaliação Educacional de Alagoas – SAVEAL. Criado em 2001 com a finalidade de subsidiar o Estado e os municípios na formulação de suas políticas educacionais, assim como a comunidade escolar, através da adoção de instrumentos que permitam a reorientação da prática docente e, consequentemente, o desempenho do sistema educativo.

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Professores do 5º Ano da rede municipal se reunem para formação

A Secretaria Municipal de Educação Cultura e Desporto da cidade de Olivença, promoveu nesta quinta-feira mais um encontro de formação SAVEAL / PROVA BRASIL com direcionamentos para a prática aos professores do 5º Ano da rede municipal de ensino do município.
Foi muito proveitoso os trabalhos conduzidos pelo professor Naldo orientando-nos como avaliarmos os alunos em questões simples ou mesmo complexas na área de matemática. Vimos questões relcionados ao SND, Operações, Problemas, Divisibilidade, Frações, Números decimais, Geometria, Sistemas de medidas, etc.
O encontro iniciou por volta das 8:00 horas terminado as 11:40 hs.
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MEC: escolas não priorizam ensino de matemática

Os alunos do 3° ano do ensino fundamental têm mais dificuldade em matemática do que em leitura - apenas 42% dominam a adição e a subtração e conseguem solucionar problemas envolvendo, por exemplo, notas e moedas. Os resultados foram medidos por meio de uma avaliação aplicada a 6 mil estudantes, de escolas públicas e privadas, das 27 capitais.
Para a secretária de Educação Básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda, nos últimos anos os governos municipais, estaduais e federal, além das próprias escolas, focaram mais a questão da alfabetização nos primeiros anos do ensino fundamental, quando 56% têm o domínio adequado da leitura, o que pode explicar o resultado inferior em matemática. "O diagnóstico tem que ser olhado com muito cuidado, e tem que servir para iluminar as nossas políticas. Em relação a matemática, é como se ele fosse um sinal laranja", disse.
A avaliação
A Prova ABC tem o objetivo é aferir o nível de aprendizado das crianças no início da vida escolar, após os três primeiros anos de estudo. Do total de alunos participantes, mais de 40% não têm o aprendizado em leitura esperado para esta fase, ou seja, que não dominam bem atividades como localizar informações em um texto ou o tema de uma narrativa. Em matemática, 57% teve desempenho abaixo do adequado.
O Ministério da Educação só avalia os estudantes a partir do 5º ano do ensino fundamental. Antes desta fase, o único instrumento que existe para aferir o nível de aprendizado dos alunos é a Provinha Brasil, exame que é aplicado pelo próprio professor e serve para que ele possa saber como está o desenvolvimento dos seus alunos. Os resultados não são divulgados.
Até o ano passado, a Provinha Brasil avaliava apenas os conteúdos de português e, a partir de 2011, a matemática foi inserida. "O que a gente enxerga é que todos os nosso programas relacionados à alfabetização e à leitura estão efetivamente dando resultado. Sabemos que esse resultado (superior em leitura do que em matemática) tem relação com a Provinha Brasil, os programas de literatura infantil e o Pró-Letramento que tem formado muitos professores na área de alfabetização".
A secretária avalia que agora é necessário aprofundar as ações em relação a matemática, especialmente a formação dos professores.
Escolas públicas x escolas particulares
As notas da Prova ABC também tiveram grande variação para mais entre os participantes das escolas particulares em comparação com os da rede pública. Em leitura, a média dos alunos das escolas públicas foi 175,8 pontos contra 216,7 entre os da rede privada. As habilidades dos estudantes com os números também foi superior na rede privada, cuja média foi 211,2 pontos contra 158 na pública.
Para Pilar Lacerda, o resultado está ligado à condição socioeconômica dos alunos. "São as crianças de famílias menos escolarizadas que têm mais dificuldade na aquisição da literatura e desses conhecimentos. A escola faz a diferença quando consegue garantir a aprendizagem mesmo para quem não vem com essa bagagem de casa. Os alunos das escolas particulares ganham livro quando são bebês, têm o hábito de ouvir histórias desde pequenos. A escola tem que fazer esse papel que a gente chama de efeito escola", avaliou.
Fonte: Agência Brasil
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Escolas do país enfrentam desafio de garantir ensino religioso

Além das operações matemáticas, das regras ortográficas e dos fatos históricos, os princípios e conceitos das principais religiões também devem ser discutidos em sala de aula. A Constituição Federal brasileira determina que a oferta do ensino religioso deve ser obrigatória nas escolas da rede pública de ensino fundamental, com matrícula facultativa - ou seja, cabe aos pais decidir se os filhos vão frequentar as aulas.
Pesquisas recentes e ações na Justiça questionam a inclusão da religião nas escolas, já que, desde a Constituição Federal de 1890,o Brasil é um país laico, ou seja, a população é livre para ter diferentes credos, mas as religiões devem estar afastadas do ordenamento oficial do Estado.
Apesar da obrigatoriedade, ainda não há uma diretriz curricular para todo o país que estabeleça o conteúdo a ser ensinado, de maneira a garantir uma abordagem plural sem caráter doutrinário. Outro problema é a falta de critérios nacionais para contratação de professores de religião. Hoje, o país conta com 425 mil docentes, formados em diversas áreas.
O ensino religioso está presente no Brasil desde o período colonial, com a chegada dos padres jesuítas de Portugal para catequizar os índios.
Atualmente, de acordo com a Constituição, a disciplina deve fazer parte da grade horária regular das escolas públicas de ensino fundamental. Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) definiu que as unidades federativas são responsáveis por organizar a oferta, desde que seja observado o respeito à diversidade religiosa e proibida qualquer forma de proselitismo ou doutrinação.
"Alguns historiadores que tratam da participação da religião na vida pública mostram que o ensino religioso foi uma concessão à laicidade à época da Constituinte. Havia uma falsa presunção de que religião era importante para a formação do caráter, da vida e dos indivíduos participativos e bons. Essa é uma presunção que discrimina grupos que não professem nenhuma religião. Isso foi uma concessão à pressão dos grupos religiosos", avalia a socióloga Debora Diniz, da Universidade de Brasília (UnB).
Debora é autora, junto com as pesquisadoras Tatiana Lionço e Vanessa Carrião, do livro Laicidade e Ensino Religioso, publicado no último semestre. O estudo investigou como o ensino religioso se configura no país e se as escolas garantem, na prática, espaços semelhantes para todos os credos, como preconiza a LDB. A conclusão é que não há igualdade de representação religiosa nas salas de aula.
"Ele é um ensino cristão, majoritariamente católico, e não há igualdade de representação religiosa com outros grupos, principalmente os minoritários", destaca Debora.
Há mais de uma década acompanhando essa discussão, o Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso (Fonaper) reconhece que há muitos desafios para garantir a pluralidade. Mas defende que o conteúdo é importante para a formação dos alunos.
"Nós vislumbramos, desde a LDB, que o ensino religioso poderia assumir uma identidade bastante pedagógica, que fosse de fato uma disciplina como qualquer outra e que a escola pudesse contribuir para o conhecimento da diversidade religiosa de modo científico. O professor, independentemente do seu credo, estaria ajudando os alunos a conhecer o papel da religião na sociedade e a melhorar o relacionamento com as diferenças", aponta o coordenador do Fonaper, Elcio Cecchetti.
No Rio de Janeiro, por exemplo, o ensino religioso é oferecido apenas nas escolas estaduais. Nas unidades municipais, ainda não foi implantado, mas há um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Vereadores da capital fluminense que prevê a oferta nas cerca de mil escolas da rede, com frequência facultativa. A recepcionista Jussara Figueiredo Bezerra tem dois filhos que estudam em uma escola municipal da zona sul do Rio de Janeiro e acompanha com certo receio a discussão. Ela é evangélica e acredita que esses valores devem ser transmitidos em casa, pela família.
"Quem são os professores que vão dar as aulas de religião? Será que eles serão imparciais? Além disso, com tantas dificuldades e carências que o ensino público já enfrenta, por que gastar dinheiro com isso? Esses recursos poderiam ser usados de outra forma, para melhorar a estrutura já existente nas escolas. Quem quiser aprender mais sobre uma religião deve procurar uma igreja ou uma instituição religiosa", opina.
Para quem lida na ponta com os delicados limites dessa questão, torna-se um desafio garantir um ensino religioso que contemple as diferentes experiências e crenças encontradas em uma sala de aula. "Nós preferiríamos que a oferta do ensino religioso não fosse obrigatória porque a escola é laica e deve respeitar todas as religiões. O que a gente quer é que os dirigentes possam utilizar essas aulas com um proveito muito melhor do que a doutrinação, abordando o respeito aos direitos humanos e à diversidade e a tolerância, conceitos que permeiam todas as religiões", defende a presidenta da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Cleuza Repulho.
Atualmente, duas ações diretas de inconstitucionalidade (Adin) questionam a oferta do ensino religioso no formato atual e aguardam julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). Uma delas foi proposta pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e questionao acordo firmado em 2009 entre o governo brasileiro e o Vaticano. O Artigo 11 desse documento, que foi aprovado pelo Congresso Nacional, determina que "o ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental". Ao pautar o ensino religioso por doutrinas ligadas a igrejas, o acordo, na avaliação da PGR, afronta o princípio da laicidade.
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Professores de cinco municípios do sertão participam de formação do Programa Escola Ativa

Programa Escola Ativa
         As professoras - Jacqueline e Cidycleia - conduziram nesta quarta-feira, 10 de agosto de 2011 a formação do Módulo VI do Programa Educação no Campo da Escola Ativa nas dependências da AABB em Santana do Ipanema/AL. Na oportunidade professores do campo dos municípios de Olivença, Poço das Trincheiras, Pão de Açúcar, Santana do Ipanema e Dois Riachos discutiram sobre a utilização das TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação) nas escolas do campo.

A programação foi a seguinte:
8:00 - Boas Vindas;
         Apresentação;
         Trabalho em Grupo;
         Socialização dos Trabalhos;
10:00 - Intervalo
           Preenchimento da Ficha de Monitoramento do Proinfo;
          Apresentação de Atividades de Língua Portuguesa e Matemática no Linux
12:00 - Almoço
13:00 - Oficina de Leitura
17:00 Encerramento
Professoras Cidycleia e Jacqueline
Professores do Campo Cícero e Jozivaldo
Professora Cidycleia


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Aryelson Batista Siqueira

A Escola Municipal de Educação Básica Cônego José Bulhões recebeu ontem, 03 de agosto de 2011 mais um aluno novato que estudará o 5º Ano. É o aluno Aryelson Batista Siqueira. SEJA BEM VINDO!
O mesmo estava estudando na Escola Municipal Senador Teotônio Vilela, bairro Clima Bom em Olivença/AL. Segundo o mesmo a mudança dar-se-á por sua família morar nesta comunidade, Bento Leite e, a escola mais próxima de sua casa é esta, citada acima.
Portanto, o professor Cícero passará a ter 18 alunos, sen
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Educação do Campo - Programa Escola Ativa - Convite

EDUCAÇÃO DO CAMPO
PROGRAMA ESCOLA ATIVA 
Convite

                A coordenação do Programa Escola Ativa informa que no dia 10 de agosto estaremos realizando formação do VI Módulo, nas dependências da AABB - Associação Atlética Banco do Brasil, das 8h às 17h. A sua presença é indispensável para o sucesso dos trabalhos.


Atenciosamente,
________________________________________________________________
Cidcleya Gomes de Albuquerque
COORDENADORA DO PROGRAMA ESCOLA ATIVA
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Estagiária dá aulas aos alunos do 4º e 5º Anos.

A aluna da Escola Estadual Professor Ernandes Brandão - Santana do Ipanema Ivanilda, iniciou hoje o seu estágio com alunos do 4º e 5º Anos da Escola Municipal Cônego José Bulhões - Sítio Bento Leite - zona rural de Olivença. A mesma reside neste município e alguns meses passado a mesma procurou o professor Cícero Santana para solicitar o estágio regente para este mês de agosto.
A estagiária disse que apesar dos alunos conversarem bastante na aula, estava feliz por passar esta experiência nova em sua vida.
O estágio será de vinte dias letivos a contar deste dia 01/08/2011.
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Encontro dos Descritores do Sistema de Avaliação Educacional de Alagoas

Haverá nesta terça-feira 02 de agosto de 2011 uma reunião com os professores do 5º Ano do Ensino Fundamental em Olivença/AL Encontro dos Descritores do Sistema de Avaliação Educacional de Alagoas.
Neste encontro serão trabalhados abordagens metodológicas para o preparo dos alunos frente às avaliações.
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- Augusto Cury

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